Publicação: 20/09/2013
Com o mercado cada vez mais aquecido e competitivo, a cobrança por qualidade, novas tecnologias e inovações é cada vez maior. A satisfação do cliente, que sempre foi prioridade, hoje se tornou algo muito mais desafiador. Com a facilidade de acesso dos meios de comunicação e da mídia, tudo se tornou banal, batido e mais do mesmo.
O mercado mais competitivo e rápido nas mudanças ainda tem como prioridade atender à exigência dos clientes pela relação custo-benefício, além da qualidade e satisfação. Não oferecer tais exigências e não apresentar novidades no mercado significa se tornar obsoleto e desatualizado. Além disso, a concorrência deixou de ter fronteiras, o que exige ainda mais cautela e precisão na hora de designar algo efetivo para o mercado.
Nem sempre é preciso ter um talento extraordinário para ter boas ideias. De Leonardo da Vinci a Steve Jobs, existiram tantas outras figuras notáveis que não foram tão genais nem tiveram tanto reconhecimento, mas nem por isso deixaram de fazer um bom trabalho – e que não precisou causar tanto impacto em nosso planeta. Alias, a busca por ideias novas e criativas nem sempre significa criar algo totalmente inédito – e que pode vir a ser um fiasco.
Uma política inovadora contribui de maneira decisiva para descobrir as ideias que o mercado precisa. A genialidade em inventar um novo conceito para angariar novos clientes pode estar na combinação de ideias que já deram certo antes. Apesar do risco de não causar impacto ou inovação sempre existir, é preciso ter uma boa estratégia, organização e visão de mercado.